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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/12/2019 |
Data da última atualização: |
19/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
RAPOSO, A.; YAMURA, R.; SILVA, D.; VASCONCELOS, J.; MANFIO, C. E. |
Título: |
CULTIVO IN VITRO DE PIPER ADUNCUM ESPÉCIE COM POTENCIAL ECONÔMICO DA AMAZÔNIA SUL-OCIDENTAL. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Evidência - Ciência e Biotecnologia, Chapecó, v. 19, n. 2, p. 167-184, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A pimenta de macaco (Piper aduncum) é uma espécie nativa da Amazônia, que
possui grande potencial econômico em razão de o seu óleo essencial conter substâncias
bioquímicas com propriedades fungicida e inseticida. Seu cultivo é sustentável, podendo
ser explorado de forma não destrutiva e renovável. Com a crescente demanda para
a produção de óleo essencial dessa espécie, existe a necessidade da implantação de
cultivos comerciais, e com isso se tem como limitação a oferta de mudas em quantidade
e com qualidade. A produção de mudas em laboratório por meio da micropropagação
supre tal necessidade, já que permite a obtenção de material isento de doenças e em
larga escala. O objetivo deste trabalho foi verificar os parâmetros necessários para o
cultivo in vitro de sementes dessa espécie. Foram realizados três experimentos: germinação
e crescimento inicial, multiplicação e enraizamento in vitro. Foram utilizados os meios de
cultura MS e WPM em diferentes concentrações salinas. Para multiplicação in vitro foram
testadas quatro citocininas em cinco diferentes concentrações, e para o enraizamento
in vitro foram utilizados três tipos de auxinas em seis diferentes concentrações. Todas as
variáveis foram submetidas à análise de variância e, quando o valor de F foi significativo,
utilizou-se a comparação das médias pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade
de erro, para tratamentos qualitativos. Já para os tratamentos quantitativos, foi realizada
análise de regressão polinomial ao nível de 5% de probabilidade de erro. Verificou-se que
a germinação in vitro das sementes de P. aduncum deve ser realizada se utilizando sais
do meio MS; para a multiplicação e o enraizamento in vitro não é necessária a adição
de reguladores de crescimento nesse meio, provavelmente os níveis endógenos desses
reguladores nos explantes são suficientes para suprir suas necessidades de crescimento
e desenvolvimento. Observou-se também que a utilização de citocininas propicia o
aparecimento de calos na base dos explantes. MenosA pimenta de macaco (Piper aduncum) é uma espécie nativa da Amazônia, que
possui grande potencial econômico em razão de o seu óleo essencial conter substâncias
bioquímicas com propriedades fungicida e inseticida. Seu cultivo é sustentável, podendo
ser explorado de forma não destrutiva e renovável. Com a crescente demanda para
a produção de óleo essencial dessa espécie, existe a necessidade da implantação de
cultivos comerciais, e com isso se tem como limitação a oferta de mudas em quantidade
e com qualidade. A produção de mudas em laboratório por meio da micropropagação
supre tal necessidade, já que permite a obtenção de material isento de doenças e em
larga escala. O objetivo deste trabalho foi verificar os parâmetros necessários para o
cultivo in vitro de sementes dessa espécie. Foram realizados três experimentos: germinação
e crescimento inicial, multiplicação e enraizamento in vitro. Foram utilizados os meios de
cultura MS e WPM em diferentes concentrações salinas. Para multiplicação in vitro foram
testadas quatro citocininas em cinco diferentes concentrações, e para o enraizamento
in vitro foram utilizados três tipos de auxinas em seis diferentes concentrações. Todas as
variáveis foram submetidas à análise de variância e, quando o valor de F foi significativo,
utilizou-se a comparação das médias pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade
de erro, para tratamentos qualitativos. Já para os tratamentos quantitativos, foi realizada
análise de regressão polinomial a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Reguladores de crescimento Piperaceae Cultivo in vitro. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/04/2023 |
Data da última atualização: |
13/04/2023 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
OLIVEIRA, Y. V. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 5, 6 e 7 - 04/2022. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis : Epagri, 2022. |
Páginas: |
30 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 9 roteiros de campo e engloba 87 pontos de monitoramento, sendo 38 estações pluviométricas, 16 fluviométricas e 33 plu e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 9 roteiros de campo e engloba 87 pontos de monitoramento, sendo 38 estações pluviométricas, 16 fluviométricas e 33 plu e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais pa... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03135nam a2200181 a 4500 001 1133212 005 2023-04-13 008 2022 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 5, 6 e 7 - 04/2022.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis : Epagri$c2022 300 $a30 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 9 roteiros de campo e engloba 87 pontos de monitoramento, sendo 38 estações pluviométricas, 16 fluviométricas e 33 plu e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 650 $ahidrologia 650 $amonitoramento 650 $aprecipitação 650 $arede hidrometeorológica 650 $avazão
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